Que já virou uma tendência os novos filmes de ficção, seguirem o mais próximos da realidade da ciência, já não é tão novidade assim. Alguns exemplos, são fáceis de serem encontrados na indústria cinematográfica.
Vejam alguns:
O Clássico dos Clássicos -
“2001: Uma Odisseia no Espaço”,
“Contato”,
“Gravidade”,
“Interstellar”,
Veja mais detalhes sobre o que tem de ciência neste filme, basta acessar esse link INTERSTELLAR
...
Mas o que levou os diretores a se preocuparem mais com a ciência em detrimento da fantasia?
Isso não quer dizer que "fantasia" deverá ser sempre "fantasia". Mas é claro que podemos ter bons filmes de ficção aliados a elas. Também temos bons exemplos deles nas telonas:
Guerra nas Estrelas,
Jornada nas Estrelas,
De Volta para o Futuro,
E.T.,
e por aí vão...
Mas voltando ao conceito de se aproximar ao máximo da ciência, os novos filmes estão se baseando em conceitos básicos do tipo: O SOM não se propaga no vácuo. Os diretores têm encontrado na música uma saída para isso. Um belo exemplo disso é o filme Gravidade. Antes dessa nova tendência, vários filmes de ficção não economizavam em "barulhos" de explosões, ignição de motores, disparos de laser no espaço. Mas nem tudo são erros.
No filme Contato, a comunicação feita com os
aliens está dentro da linha trabalhada por cientistas que trabalham com o
assunto, como os do Seti (Search for Extra Terrestrial Intelligence).
Acesse esse link para saber mais sobre esse interessante projeto
-----> S. E. T. I.
Acesse esse link para saber mais sobre esse interessante projeto
-----> S. E. T. I.
Não é de estranhar que o roteiro tenha sido escrito por
um ex-astrônomo, Carl Sagan. A transmissão de mensagens usando códigos
matemáticos parece razoável.
O que quero dizer, é que a questão da Ficção
Científica não se espera apenas um retrato absolutamente preciso, mas que
antecipe descobertas tecnológicas. E muitas produções são exitosas sob esse
aspecto.
O consultor Richard Blott(especialista em propulsão espacial) cita um episódio de Star Trek - Jornada
nas Estrelas, em 1968, que mostrava uma nave espacial movida por um
propulsor de íons. "Hoje a
maioria dos novos satélites tem motores movidos a íons", diz
Blott.
"No fim", conclui Asher, "a Ficção Científica não é para fazer
previsões certeiras sobre o futuro. Sua função é entreter e estimular a
imaginação. Não há nenhuma dúvida de que muito da nossa imaginação é estimulada
pelos cientistas. Até certo ponto, a Ficção acaba impulsionando e direcionando
a ciência".
Propulsor de Íons |
Todas as imagens, filmes e etc são
marcas registradas dos seus respectivos proprietários.
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Um abraço e até o próximo Post
SOPRO SOLAR
O blog de quem curte Astronomia, Ciência e Ficção Científica.
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Excelente artigo! Eu gosto muito desse tipo de filme. Talvez por isso gostei tanto de Jogador n1. É o filme mais nerd do século, mas também é um ótimo filme pop, por prestar homenagem à cultura anos 80. E os seus efeitos são demais, me conquistaram! Eu gostei bastante tanto do filme quanto do livro, é bem distópico. Adoro ler livros, cada um é diferente na narrativa e nos personagens, é bom que cada vez mais diretores e atores que fazem filmes de aventura . Adorei Jogador n1, porque tem toda a essência do livro mais uma produção audiovisual incrível. Este livro conta uma história extraordinária. Outro fator que fez deste um grande filme foi a direção do Spielberg, seu talento é impressionante.
ResponderExcluir*seu belo comentário
ExcluirAdriana, obrigado pelo seu velo comentário.
ResponderExcluirTemos uma página também no Facebook com o nome de Astronomia Sopro Solar
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