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sexta-feira, 8 de maio de 2015

E LÁ SE FOI A PROGRESS...

Equipamento se desintegrou completamente sobre o Oceano Pacífico. 








Nave russa Progress se desintegra ao reentrar na atmosfera da Terra....

Ainda não há informação sobre fragmentos.

A aeronave espacial não tripulada Progress se desintegrou completamente ao reentrar na atmosfera da Terra sobre o Oceano Pacífico na madrugada de sexta-feira (8), às 5h04, horário de Moscou – noite de quinta (7), às 22h04, horário de Brasília – segundo agências.


A queda ocorreu uma semana depois que os operadores russos perderam o controle da aeronave.

"A nave espacial Progress M-27M deixou de existir às 5h04 de Moscou em 8 de maio de 2015. Sua entrada na atmosfera foi realizada sobre o Oceano Pacífico central", disse a agência espacial russa Roscosmos em um comunicado.

Agora uma curiosidade sobre esses bólidos que rondam as nossas cabeças.

Skylab: Seguros de vida foram vendidos quando da
queda do laboratório espacial americano.
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quinta-feira, 7 de maio de 2015

NAVE RUSSA PROGRESS! O QUE DEU ERRADO?


Erros Irão Provocar a "Queda" da Nave Russa...

Existe risco da Progress cair no Brasil?


Sim, existe, afinal a Progress sobrevoa o país de vez em quando, mas as chances são muito pequenas! Olha só, se a gente considerar os limites em latitude dos extremos brasileiros ao norte e ao sul, as chances da Progress cair em terra firme (em qualquer lugar do planeta compreendido nesses limites) não passam de 40%. Em outras palavras, mais de 60% de chances dela cair no oceano, ou sobre a Antártica.


Dia 28 de abril o módulo de carga russo Progress foi lançado com a missão de entregar aproximadamente 2 toneladas de suprimentos e equipamentos aos astronautas da ISS e o módulo em si tem quase 7 toneladas de massa. A missão previa um acoplamento rápido, depois de umas 4 órbitas, o módulo seria guiado até se prender à ISS no dia primeiro de maio. Depois que sua carga fosse transferida, iria permanecer conectada por uns 6 meses sendo usada como depósito de lixo descartado pelos astronautas e depois iria ser lançado de volta à Terra. Guiada pelos técnicos da agência espacial russa Roskosmos, a Progress iria se desintegrar sobre o Oceano Pacífico pondo fim a uma missão simples de reabastecimento.

Mas a coisa não foi bem assim.

Um segundo e meio antes de os foguetes do terceiro estágio se desligarem, o controle da missão perdeu a telemetria tanto do módulo, quanto do próprio foguete, um Soyuz 2-1A. Radares em Terra que acompanham os objetos em órbita mostraram que o módulo tinha atingido uma órbita 30 km mais alta que o esperado, num sinal que os foguetes da Soyuz funcionaram mais do que deviam. 


Esses radares também detectaram a presença de pelo menos 40 objetos espalhados no entorno do módulo, sugerindo que a Soyuz acabou atropelando o módulo assim que os dois se desprenderam. 

Logo em seguida ao desacoplamento do módulo, a telemetria mostrou que os dois painéis solares se abriram normalmente, mas não foi possível confirmar que as antenas de navegação conseguiram se abrir, nem se o sistema de propulsão continuava pressurizado. Algum tempo depois, a telemetria confirmou que o sistema de propulsão tinha sido seriamente danificado, pois perdera pressão e para aterrorizar todos na missão, a o download das imagens da câmera de navegação mostrou que a Progress estava girando em um dos seus eixos de navegação a uma taxa de uma volta a cada 1,5 segundos.
Até aí as notícias eram ruins, sabia-se que a missão estava perdida, pois não seria possível acoplar a Progress na ISS. Só que elas foram ficando piores. Com esse giro descontrolado, os painéis não conseguiam ficar apontados para o Sol,  fazendo com que o módulo não fosse abastecido pela energia solar. À mercê das suas baterias, a Progress aguentou ainda um dia, enquanto os técnicos tentavam a todo custo estabelecer contato com o módulo. 


Na verdade contato até que tinha, mas muito rápido, sem que fosse possível transmitir nenhum comando.

Nesse ponto da história, com a missão perdida, os técnicos queriam um contato mais estável para tentar controlar os movimentos da Progress. Se ela estava girando em um só eixo, essa tarefa seria fácil, ao menos na teoria. Mas qual o interesse em se tomar o controle do módulo se a missão estava perdida? Justamente isso: controlar o módulo.

Quando se perde uma missão espacial, o protocolo é retirar a nave de órbita ou colocá-la em outra órbita que não atrapalhe ninguém. O melhor é se livrar do pepino espacial, forçando a nave condenada a reentrar na atmosfera, numa atitude controlada para “mirar” em uma região da Terra que não ofereça perigo a ninguém. Só que 24 horas depois de chegar ao espaço, as baterias secaram e se a comunicação era intermitente, agora morrera definitivamente. Resumindo: existe um pepino espacial de 7 toneladas sobre nossas cabeças sem nenhum controle.


Nessas condições, é apenas uma questão de tempo para que a Progress entre novamente na atmosfera. O que acontece é que a órbita da Progress (e mesmo da ISS) não é tão alta, em torno dos 200 km. Nessa altura, apesar de rarefeita, a atmosfera exerce um arrasto aerodinâmico considerável que vai freando os objetos em suas órbitas. No caso da ISS, volta e meia sua órbita precisa ser corrigida por meio de disparos de foguetes para que ela suba mais um pouco. Quem não tem essa possibilidade, como a condenada Progress, vai caindo aos poucos. Quanto mais ela é freada, mais ela cai em uma região em que a atmosfera é mais densa. Mais densa, a atmosfera oferece mais resistência freando mais, acelerando a queda e assim vai.

Mais ou menos a 100 km de altura, a resistência do ar já começa a ficar tão grande que a nave começa a se despedaçar e, mais importante, o atrito começa a esquentar o módulo. Viajando a quase 28 mil km/h, rapidamente o módulo atinge temperaturas da ordem de milhares de graus, de modo que além de se despedaçar, começa a derreter. Esse é o processo usado para eliminar o lixo espacial que, de maneira controlada, é bastante seguro.

Só que a Progress não tem controle, não é possível direcioná-la para que sua desintegração final ocorra sobre o oceano. Isso porque nem todos as componentes da nave se desintegram nesse processo. Por exemplo, os motores e o sistema de exaustão dos foguetes são feitos para resistirem às altas temperaturas, senão não funcionariam, o que faz com que essas peças acabem sobrevivendo à reentrada. Mas e aí?


É possível saber onde a Progress vai cair?



Sim, mas apenas algumas órbitas antes de acontecer tipo 3-4 horas antes apenas. Isso porque os cálculos dependem de fatores que podem variar muito, como a altura e a densidade da atmosfera. Esses dois parâmetros dependem fortemente da atividade solar: em épocas de alta atividade solar a atmosfera se expande e aumenta o arrasto em órbitas mais altas, implicando em um decaimento mais rápido. O máximo que dá para fazer é usar modelos matemáticos que se adaptam às condições atuais do ciclo solar. Esses modelos apontam que a Progress deve entrar entre os dias 7 e 9 de maio, com maior possibilidade disso acontecer na madrugada de 7 para 8 de maio, mais ou menos às 3h30 da manhã.


Vai dar para ver seus destroços?



Vai, se tiver alguém para ver é claro. Há vários casos de registros de reentrada de lixo espacial, mesmo de dia, mas se a Progress cair sobre o oceano ou em algum lugar remoto do planeta, ninguém vai estar lá para ver. Lembrando que algumas partes devem sobreviver ao atrito com a atmosfera chegando ao solo, ou caindo no mar.

Já vivemos uma situação parecida no final de 2011. 


A sonda russa Phobos-Grunt foi lançada no dia 8 de novembro desse ano e após estabelecer uma órbita baixa na Terra, deveria disparar seus foguetes e rumar a Marte. Ocorre que a segunda parte nunca aconteceu e a Phobos sofreu do mesmo arrasto que Progress está experimentando agora.

Finalmente, dia 15 de janeiro de 2012 a sonda reentrou na atmosfera indo parar no sul do Oceano Pacífico com 20 ou 30 fragmentos, totalizando 200 kg de destroços, caindo no mar. Autoridades russas disseram na época que um fragmento teria caído em Goiás, mas nem a FAB, nem ninguém relatou qualquer coisa.


Moral da história: desde que a exploração espacial começou, ninguém nunca foi atingido por um fragmento de lixo espacial. Vamos acompanhar os acontecimentos, mas nada de grave deve acontecer. Mas não é tão tranquilo assim, pelo menos nessa opinião a seguir:
Segundo disse à agência AFP um funcionário envolvido na operação da nave que não quis se identificar, "a queda acontecerá em condições incontroláveis".

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quarta-feira, 6 de maio de 2015

AGORA QUE O FILME INTERSTELLAR JÁ NÃO É MAIS NOVIDADE...


VEJA ALGUNS PONTOS E A ANÁLISE
CIENTÍFICA DA TRAMA.


Mas não custa avisar, para quem ainda não viu o filme esse Post contém SPOILERS.

Após ver a Terra consumindo boa parte de suas reservas naturais, um grupo de astronautas recebe a missão de verificar possíveis planetas para receberem a população mundial, possibilitando a continuação da espécie. Cooper (Matthew McConaughey) é chamado para liderar o grupo e aceita a missão sabendo que pode nunca mais ver os filhos. Ao lado de Brand (Anne Hathaway), Jenkins (Marlon Sanders) e Doyle (Wes Bentley), ele seguirá em busca de uma nova casa. Com o passar dos anos, sua filha Murph (Mackenzie Foy e Jessica Chastain) investirá numa própria jornada para também tentar salvar a população do planeta.

1. A ida à Lua foi uma fraude?
Chegada do homem à Lua, em 1969

Essa é uma das coisas mais engraçadas do filme. Christopher Nolan pega a paranoia de que as missões Apollo, que levaram o homem à Lua em 1969, foram fraudadas (a propósito, não foram!) e a eleva à enésima potência. Ele imagina um futuro tão assolado pela crise da falta de alimentos que pega muito mal dizer que se gastou montanhas de dinheiro em programa espacial. Por essa razão, tornou-se conveniente para o governo americano abraçar as teorias da conspiração de que o programa Apollo foi uma farsa, engendrada brilhantemente só para motivar os soviéticos a gastarem fortunas em engenhocas inúteis.
No cenário apocalíptico futuro do filme, a Nasa teve de se tornar uma agência clandestina, para que a população não se rebelasse contra o governo. E, por incrível que pareça, não é um grande disparate. É apenas uma extrapolação do que vemos hoje. Atualmente, há muitas pessoas que defendem a ideia de que é imoral gastar com exploração espacial enquanto ainda há gente passando fome na Terra.
Esse argumento não faz o menor sentido, uma vez que os grandes avanços tecnológicos que melhoram a vida das pessoas muitas vezes são obtidos para atender outros objetivos, aparentemente de pouco fundo prático. O que seria de nós hoje sem os computadores portáteis? Entretanto, não houve grande motivação para o desenvolvimento da miniaturização dos computadores até que tenha sido preciso instalar um a bordo de uma espaçonave Apollo, justamente para realizar os pousos lunares.
O filme tenta enfatizar esse ângulo, muitas vezes ignorado pelo público em geral, ao realçar um futuro potencial em que a população da Terra só pode realmente ser salva pelo programa espacial.

2. Um desastre ambiental pode tornar a Terra inabitável?

A tempestade de poeira mostrada em "Interestellar"
O que se pode dizer é que isso já aconteceu antes na história da Terra. Cerca de 2,3 bilhões de anos atrás, houve um grande e súbito aumento da presença de oxigênio na atmosfera. Naquela época, o planeta era habitado exclusivamente por bactérias, e, para a imensa maioria delas, o oxigênio era tóxico. Resultado: uma grande matança de espécies.
Esse aumento do oxigênio foi ocasionado por criaturas que o produziam por meio da fotossíntese, e graças a elas os seres humanos puderam evoluir. Contudo, nós desenvolvemos tecnologias poderosas e também começamos a alterar a atmosfera terrestre. Há hoje mais gás carbônico atmosférico, injetado pela queima de combustíveis fósseis, do que houve em muitos milhares de anos.
Um consenso entre os cientistas é o de que as transformações produzidas pelo homem são graves, mas dificilmente tornariam o planeta inabitável. Outro consenso é o de que podemos enfrentar efeitos imprevisíveis ao alterar de forma radical um sistema tão complexo.
Em "Interestelar", crescentes tempestades de poeira ameaçam destruir todas as plantações do planeta, levando a humanidade à morte por inanição. É um cenário pessimista? Sem dúvida. Mas não é impensável. Prova disso é que muitas das entrevistas exibidas no começo do filme são reais, extraídas de um documentário, e dizem respeito a fenômenos atmosféricos que já estão acontecendo agora na Terra.

3. Podem existir buracos de minhoca?

Esta foi a saída encontrada por Nolan para permitir que, com tecnologia que não fosse radicalmente diferente da atual, nossos astronautas fossem capazes de visitar sistemas planetários em outra galáxia.
Os buracos de minhoca (ou de verme, dependendo da tradução) são uma espécie de túnel que liga duas partes distantes do espaço (e possivelmente do tempo também). O filme se dá ao trabalho de explicar em linhas gerais do que se trata, e Christopher Nolan fez parceria com um dos maiores especialistas no assunto, o físico americano Kip Thorne, para dar tratamento realista ao tema.
Em tese, segundo a relatividade geral de Albert Einstein, é possível haver essas passagens que ligam pontos distantes do espaço-tempo. Mas não é tão simples assim. Para manter a passagem aberta, estima-se a necessidade da existência de um tipo exótico de matéria, que tenha densidade de energia negativa. Ninguém sabe se isso pode sequer existir na realidade. Sabemos que, em pequena escala, é possível roubar energia do próprio vácuo, criando ali um ambiente com uma módica quantidade de energia negativa. Contudo, as quantidades exigidas para manter um buraco de minhoca aberto e com uma passagem suficiente para que ele seja atravessável por uma espaçonave em muito excedem esse efeito elementar da mecânica quântica.
Poderia uma civilização ultratecnológica do futuro saber de algo que não sabemos e permitir a criação desses túneis espaciais? Essa é a premissa de Nolan, que nem chega a ser nova. O mesmo artefato foi usado por Carl Sagan (depois de consultar o mesmíssimo Kip Thorne) em seu romance "Contato", depois adaptado para o cinema por Robert Zemeckis.

4. Um buraco negro é capaz de distorcer o tempo?

Em uma palavra: sim. Um buraco negro é uma das mais bizarras criaturas do zoológico cósmico. Ele é criado quando uma estrela de alta massa implode e concentra toda a sua massa num único ponto --a singularidade. Ao redor dela, surge uma região do espaço onde a gravidade é tão intensa que nada pode escapar dela, nem mesmo a luz. Por isso o objeto ganhou o sugestivo nome de buraco negro.
A teoria da relatividade geral de Einstein já mostrou que tempo e espaço estão intimamente ligados com a gravidade. O que experimentamos como a força gravitacional na verdade é uma curvatura que distorce o espaço e o tempo! Sob campos gravitacionais relativamente fracos, como os da Terra e do Sol, esse efeito é muito pequeno. Mas, nas redondezas de um buraco negro, ele se torna muito significativo.
O único problema --e um que Nolan procura evitar em seu filme-- é que as redondezas de um buraco negro tendem a destroçar você antes que possa experimentar todas essas coisas. O que nos leva aos planetas que ele apresenta no filme.

5. Os planetas de "Insterestellar" podem existir?

Os astronautas da espaçonave Endurance visitam três mundos ao longo do filme, todos orbitando em torno de um buraco negro. Até aí, sem grandes problemas. Planetas podem perfeitamente orbitar de forma estável em torno desses objetos. Mas a órbita precisa ser suficientemente distante.
O mais próximo dos planetas está quase na borda do buraco negro. Tudo que conhecemos sugere que essa órbita seria instável, e ele seria destruído pela gravidade colossal da singularidade. Ainda que não fosse, ele teria sua rotação travada, com a mesma face o tempo todo voltada para o buraco negro. Isso torna impossíveis aquelas ondas oceânicas gigantes que vemos no filme.
O segundo planeta é um mundo gélido, com nuvens sólidas congeladas flutuando pela atmosfera. Segundo o astrônomo americano Phil Plait, esse cenário, embora espetaculoso, não é realista. Não haveria como as nuvens sólidas se sustentarem no ar daquela forma.

Por fim, o terceiro planeta parece ser o mais simpático à vida como a conhecemos. Nada de improvável ali, exceto uma coisa: o ambiente ao redor de um buraco negro não é o ideal para você criar seus filhos. Mesmo numa órbita distante, rajadas poderosas de radiação seriam disparadas da borda do buraco, conforme ele despedaça matéria e a engole. Isso seria suficiente para esterilizar os mundos ao seu redor.
Resumo da ópera: sem o buraco negro, o filme perderia o charme. Com ele, perde a credibilidade.


Mas quase ninguém vai ao cinema para ver documentários de ciência, e Nolan sabe disso.

6. Pode-se voltar de dentro de um buraco negro?

Por tudo que conhecemos da física, a entrada num buraco negro é um caminho sem volta. Ainda que você não seja despedaçado antes de cair lá, ao cruzar o chamado horizonte dos eventos, você está numa região da qual nem mesmo a coisa mais rápida do mundo --a luz-- consegue escapar. Nós, como somos bem mais lentos, não teríamos chance.
Contudo, Nolan aqui aposta na física que ainda não conhecemos. A verdade é que ainda tem muito chão pela frente até que os cientistas sejam realmente capazes de entender o que acontece no interior de um buraco negro. Lá é preciso combinar duas teorias que no geral não se bicam: a relatividade geral, que fala da gravidade, e a mecânica quântica, que fala do comportamento de partículas. Faz algum tempo que os cientistas tentam desenvolver uma teoria de gravidade quântica, que una as duas pontas, mas ainda não chegamos lá.
Sem ela, a ficção científica tem liberdade para especular sobre o que acontece no interior de um buraco negro e até mesmo imaginar formas cientificamente respeitáveis de se sair dele, explorando ideias como a possível existência de outras dimensões físicas. Nolan apostou nessa saída para dar um final mais contundente ao seu épico espacial. Kip Thorne, produtor-executivo do filme, não reclamou.



Então fica a dica do Sopro Solar, se você ainda não viu esse magnifico filme. Veja! E se já viu, veja novamente, agora sabendo um pouco mais sobre a trama e suas referências sobre a leis da ciência. Buracos de Minhoca, Buracos Negros, Expo Planetas e etc.



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