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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Quinto e Último Evento de Extinção em Massa! Será???

Nem os Dinossauros
Através dos períodos Triássico (há 205 milhões de anos), Jurássico (142 milhões de anos atrás) e Cretáceo (65 milhões de anos), radiações da flora e fauna resultaram em um grande número de espécies. Os ambientes continentais passaram a ser dominados por novas espécies, compostas por dinossauros, répteis, mamíferos, anfíbios e aves. Nos mares, ocorreu uma grande irradiação de répteis marinhos, além dos invertebrados, representados por animais com nomes curiosos, como biválvios rudistas, amonoides, belemnoides (todos os três extintos) e corais escleratínios (que ainda podem ser vistos em recifes).
Todo esse contexto foi drasticamente modificado no final do Cretáceo, com a mais famosa de todas as extinções em massa - na hipótese mais proeminente, o impacto de um asteroide ou cometa teria sido o principal agente de destruição da vida.
Causas
A extinção desse período constitui-se no único evento desse tipo em que há coincidência entre impacto e dados paleontológicos. A evidência mais concreta é a cratera de Chicxulub, na costa norte da Península de Yucatán, no México. Por mais de uma década, ela foi assinalada como de idade coincidindo com o fim do Cretáceo, mas estudos recentes - e ainda muito controversos - têm colocado isto à prova, por defenderem que a cratera foi formada 300 mil anos antes da data especulada.
Com isso, alguns cientistas imaginam que deve ter havido outro impacto, exatamente na época que se formou o limite K-T, camada geológica formada por rochas que marcam a transição para o período Cretáceo. O limite tem a presença de uma fina camada de irídio, depositada na mesma época que a extinção ocorreu. O irídio é um elemento raro na Terra, só sendo encontrado no manto terrestre, mas é muito abundante em meteoros e cometas. A camada é encontrada tanto em sedimentos terrestres quanto em marinhos, em vários locais do mundo onde o limite K-T aflora.
A maioria dos paleontólogos acredita que isso só se explica por um impacto extraterrestre. Além do irídio, são encontradas em abundância esférulas de basalto, as quais devem ter sido geradas por um impacto na crosta terrestre e, posteriormente, lançadas na atmosfera. A presença de grãos alterados de quartzo, diagnósticos de impactos, também fornece evidência adicional.
Ameaça Moderna


Objetos menores já atingiram a Terra recentemente, como o caso que aconteceu na Sibéria em 1908, quando um cometa - ou possivelmente um asteroide - caiu na região e gerou destruição de uma área de 2 mil km². Em julho de 2011, cientistas da Universidade Southampton, na Inglaterra, criaram um ranking de países que mais sofreriam no caso da queda de um asteroide na Terra. Na lista de 10 nações, o Brasil ocupa o 9º lugar, o que significaria que o País sofreria graves perdas estruturais e ocorreria um grande número de mortes na população.
Fonte: Terra Notícias

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Um abraço e até o próximo Post

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